quarta-feira, 9 de março de 2011

Conto 2 = Baladas

Delirios na boate

Estava em casa quando um amigo liga-me convidando para encontrá-lo.
Fiquei sem saber o que dizer e acabei aceitando. O estranho disso tudo foi o lugar marcado: uma boate. É estranho ir ao uma boate pela tarde, mas acabei gostando da idéia no final de tudo.
Cheguei lá três horas depois da ligação. Estava fechada, mas encontrei uma porta aberta pela lateral. Olhei para dentro e avistei meu amigo. Entrei.
Ele estava no bar, tomando um drinque e conversando com o garçom, não
avistei mais ninguém. Ele acena para aproximar-me. Oferece um drinque e o garçom logo coloca sobre o balcão. Seus olhos percorriam meu corpo. Eu usava um vestido preto de alças, frouxo, um pouquinho curto e com um decote em “V” muito provocante e isso seus olhos logo souberam.
Conversamos por um longo tempo, quando uma música começa a tocar. A
música me deixou louca, seu ritmo era sensual e misterioso. Então comecei a dançar. Ele ficou olhando-me, Olhei para ele um pouco encabulada. Andei em sua direção e falei ao seu ouvido que iria dançar para ele. Lembrei do garçom,mas ele não se encontrava mais. A música continuava. Dancei lentamente, o ritmo da música, tocando-me e olhando-o fixamente, com um olhar cnvidativo.
Ele tenta tocar-me, mas não deixo. Uma idéia surge. Pedi que levantasse, esse o fez. Peguei o banco e coloquei no meio do salão e fiz com que sentasse,então comecei a danaçar. Uma dança provocante, sensual, fiquei tocando-o com as mãos, com meu corpo. Fiz com que sentisse meu corpo, minhas ondulações, sentisse meu cheiro, passava a língua no seu pescoço, enquanto minhas mãos brincava no seu corpo. Ele tentou tocar-me diversa vezes mas não deixei. Ele fez uam cara de magoado, mas com muito tesão. Dancei por mais alguns minutos.
Quando parei de dançar, sentei no seu colo de costas para ele, fiquei
pressionando minha bundinha contra seu membro que estava duro. Ele
toca-me, do pescoço, descendo para os seios, pegando-os com força, depois desceu para minha barriga e levemente foi descendo pelo caminho da perdição, sinto sua mão tocando, por cima do vestido, meu sexo, passando os dedos docilmente e depois com um pouco de força, como se querendo rasgar todo o tecido. Levanta meu vestido e toca-me. Estremeço com seu toque e solto um gemido baixinho. Ele afasta minha calcinha e acaricia-me com os dedos, passando-os pelo clitóris, nos grandes lábios e devagarinho vai enfiando um dedo e a cada instante que ele entrava meu corpo estremecia. A vontade de tê-lo dentro do meu corpo é grande, peço, suplico para que seu pênis entre em mim. Ele olha com um ar triunfante e leva-me para o bar. Ele
deita-me na mesa do bar, suas mãos começam a percorrer meu corpo e retiram minhas roupas. Seu olhar corria pelo meu corpo que brilhava com o jogo de luzes.
Sua língua tocou amavelmente meus mamilos rosados depois desceu para
região pubiana que parecia uma selva negra. Sua boca ficou enterrada na mata, sentindo os pêlos arranharem seu rosto. O cheiro forte exaurindo o deixa com um selvagem. Puxou-me para si. Coloquei minhas pernas em torno da sua cintura, abaxei sua calça e sua cueca. Lambi minha mão e peguei no seu pênis, fazendo uma breve masagem e com isso o deixando molhado e muito excitado, depois disso, ainda com seu pênis em minhas mãos, coloco na minha vagina e com as pernas em sua cinturao pressiono contra mim, entrando devagarinho e depois de uma vez. Começamos lentamente e depois o ritmo acelerado e mais violento. Depois de algum tempo, ambos gozam. Os gemidos altos e a respiração ofegante.
Fiquei deitada na mesa, enquanto ele vestia sua roupa e pegava uma bebida. Olhei para o relógio e já estava na hora de ir. Vestir minhas roupas. Ele oferece uma carona e aceito.
Antes de descer do carro, olhei para ele e falei ao seu ouvido, pegando entre suas pernas: _ Da próxima vez você terá uma coisa melhor ainda. Dou uma risada bem insinuante e saio do carro. Sei que ele adorou minha insinuação. Ele fala pela janela: _ Veremos.

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